terça-feira, 6 de setembro de 2011

Ano Novo, Vida Nova??

Amanhã a minha vida vai mudar. E esta publicação antecede horas de pleno histerismo ou de pura depressão... Amanhã (daqui a poucas horas) vou saber se entrei no mestrado ao qual me candidatei. Cada vez que penso nisso o meu estômago dá a volta, como acontece nos cães de grande porte quando fazem exercício físico depois de comer.

Comecei esta mensagem com uma frase muito fatalista. A minha vida não vai mudar assim tanto, vou ter um bocadinho mais (mas só mesmo um bocadinho) de perspectivas de futuro e penso que é só. Ah, mentira! Também vou aprender umas coisas giras, o que é sempre bom.

Nunca escrevi muito. Quer dizer, até era bastante jeitosinha no que tocava às composições de Português no Ensino Básico. Mas desde que me meti nisto das ciências, todo o meu tempo livre é para dormir antes de desfalecer de cansaço. Posto isto, por que raios haveria eu de escrever um blog? Pois também não sei. Mas quando as pessoas me dizem que têm um blog sobem uns pontos na minha consideração, é quase como se na minha cabeça passassem a ser mais cultas por isso. De maneiras que pretendo juntar-me a esse clube de pessoas "cultas", obviamente.

Já tive um diário, mas não durou mais do que uma semana. Vamos ver como é que isto corre. Se entrar no mestrado ainda pode ser que venha aqui dar a boa nova. Caso contrário, não tenho muita fé nesta relação.

Vá não vamos agoirar que ainda nos estamos só a conhecer! As ideias que eu tenho para este espaço ainda estão em construção, ora porei aqui um testamento sentimental que faz chorar as pedras da calçada (not), ora uma minissaia giríssima que não terei dinheiro para adquirir, ora patetices de uma idealista racional (o mais provável). Bom paradoxo, não? Estou orgulhosa porque nunca tinha pensado nisso, mas descreve-me bem.

Deixo este espaço com uma última informação preciosíssima sobre a minha pessoa. Não me chamo Maria Papoila como é bom de ver, mas tenho uma Poppy, a minha cadela labrador (daí eu saber aquilo do estômago e da volta), portanto no fundo as conversas são dela - qualquer parvoíce mais acentuada é imputada nela, logicamente.

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